segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Segunda leitura do ano: Os Delirios de Consumo de Becky Bloom

Bom dia amores,

A segunda leitura do ano foi finalizada no final de janeiro, o livro é antigo mas eu ainda não tinha lido. Quando terminei o anterior busquei no meu Kobo os livros ainda não lidos e achei esse, vamos lá então:

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom


Rebecca Bloom é uma garota londrina com um péssimo hábito. É uma consumidora compulsiva. Apesar de ser uma jornalista especializada em mercado financeiro, não consegue controlar as próprias finanças. Endividada até a alma, vive fugindo do seu gerente de banco e procurando fórmulas mirabolantes para pagar a fatura do cartão de crédito. E ainda encontra tempo para se apaixonar. Um romance muito divertido que faz um retrato de quase todas as mulheres que conhecemos.

Li o livro em uns 13 dias, no começo achei um pouco cansativo, mais a história vai te envolvendo e quando percebi estava lendo vários capítulos seguidos e querendo mais. A Becky é muito compulsiva, e confesso que me vi em algumas situações, como por exemplo comprar para se sentir melhor. Sim eu já fui assim, hoje melhorei demais.

As situações que ela passa são engraçadas. cômicas e cheguei a ter pena dela em algumas outras. É como eu disse uma leitura fácil e que vale a pena.

Ah e tem o filme também, mais sobre esse não posso opinar porque não assisti ainda.




E vocês já leram esse livro? Se sim o que acharam?

Beijos e até já =*


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A saga do sono do Gustavo

Oi minhas lindas,

E que tal falarmos da saga do sono do nossos pequenos?

Dai vocês devem se perguntar: porque saga? Porque aqui é uma saga desde que nasceu, uma luta constante e de todo dia. Eu disse que aqui é maternidade na real sem mostrar apenas as coisas boas, então senta que lá vem história!

O Gu sempre foi muito ativo desde à barriga, depois que nasceu não seria diferente né! Quando chegamos da maternidade ele simplesmente trocou o dia pela noite. E em uma bela noite de frio acordou de uma em uma hora a madrugada toda, deixando a mãe aqui em prantos de "o que eu estou fazendo de errado", e um pai tentando acalmar a mãe e o bebê e para o meu desespero maior conseguindo fazer ele dormir.



Foram noites mal dormidas, cheias de levanta, dá mama, põe no berço, deita e ele começa a chorar dali 5 minutos.

Fora que em julho quando ele estava com 1 mês fez um frio enorme aqui e ele não dormia. Daí eu paguei a língua com uma das coisas que disse que jamais faria, cama compartilhada. E foram 2 meses assim, é por incrível que parece ele dormia super bem ali. Mais eu não, acordava super preocupada de não ter rolado em cima dele, ou o pai, as vezes tinha pesadelos de que ele não estava ali.

Então resolvi voltar ele para o berço em seu quarto aos 3 meses quando o frio foi embora. Outra saga se iniciou, ele havia se acostumado a dormir com o papai e mamãe, e demorou a voltar dormir "bem" no seu próprio quarto.



Desde sempre ele acordou na madrugada para mamar, quando ainda mamava no peito eram mais vezes, tipo umas 3 por noite. Já com a mamadeira é apenas uma vez, mas tinham me dito que assim que ele começasse a tomar somente o LA com certeza dormiria melhor, sem resultados aqui.

Mais e a luta contra o sono, sim ele luta, contra o sono da tarde, e principalmente contra o sono da noite. Parece que se dormir vai perder momentos preciosos da vida, mais descansar é preciso. Adotamos a pratica de coloca-lo na cama dele e ficar ali do lado sem deixar ele descer até adormecer. Alguns dias esse processo leva 15 minutos, alguns dias leva 2 horas.



Ele não dorme antes das 22:00 de maneira nenhuma, nem mesmo eu o acordando as 6 da manhã, e ai que entra a luta, a saga do sono.

Admito que estou um pouco cansada desse processo mais sei que só vai melhorar com o tempo. Já percebi que alguns dias ele dorme a noite toda sem acordar para mamar, outros acorda e me chama do seu quarto, levo a mamadeira e ali ele pega no sono novamente, já outros dias ele vem pro nosso quarto e se levarmos ainda acordado pro seu é um chororo só, então espero ele dormir e devolvo pro seu quarto.



Sempre falo quando subimos dormir: filho vai pra sua cama no seu quartinho que é hora de dormir!

Acho importante ele reconhecer o quarto como espaço dele, e ele já sabe onde vai dormir, ou trocar a fralda a roupa. 

Espero que com o tempo a hora de dormir seja menos cansativa e mais fácil e rápida, e que ele comece a dormir a noite toda logo. Estou bem cansada dessa rotina de dorme acorda rs.

E por ai como é o sono dos pequenos? Quais procedimentos tomaram para melhorar o sono?

Beijos e até já =*





terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Ficar em casa para cuidar dos filhos: A Realidade

Bom dia meninas,

Hoje resolvi falar sobre a minha realidade em deixar o emprego para cuidar do Gustavo. Então senta que lá vem a história.

Quando engravidei minha ideia era retornar ao trabalho após a licença maternidade, mais logo no terceiro ou quarto mês de gestação, marido e eu decidimos que o melhor para nós seria que eu ficasse em casa para cuidar do bebê até ao menos um ano de vida.



Então nos preparamos financeiramente, e eu meio que me preparei psicologicamente para abandonar minha carreira por um tempo. Sai de licença maternidade ainda pensando em voltar ou não - sim tínhamos decidido que era melhor ficar em casa, mas na minha cabeça abandonar minha carreira ainda me deixava meio mal - quando o Gú nasceu não tive duvida de que queria cuidar dele o máximo que pudesse, e assim sai do emprego.

Os primeiros meses tive muita ajuda da minha mãe e marido, e quando o bebê é pequeno ele precisa de você 100% do tempo e você acaba cuidando quase que exclusivamente dele, sim cansava mais era um cansaço diferente.



Conforme o tempo vai passando o Gu foi crescendo e ganhando certa independência, e ai as "crises existenciais" de mãe começaram por aqui. Comecei a me sentir sobrecarregada, afinal tinha que fazer todo o trabalho de casa e ainda correr atrás dele, e dar mais e mais atenção.

Entendam não estou reclamando, eu amo ficar em casa com ele, mas aqui eu gosto de mostrar a realidade, e ela nem sempre é linda. Eu comecei a ficar pirada, porque quanto mais ele cresce mais arteiro fica, mais desobedece, faz birras,

E como fica o meu psicológico? Bem doido, me culpo muitas vezes do que estou fazendo errado, se realmente sou uma boa mãe. No fundo sei que sou, mais as vezes essa neura bate.

Agradeço a Deus por ter pessoas especiais que me ajudam a enfrentar os dias que estão mais difíceis, que me mantem firme.

Hoje o Gu está com 1 ano e sete meses, estou procurando emprego, e ontem fui conhecer uma escolinha aqui para se der certo deixar ele. Mas isso é assunto para outro post.



E vocês como se sentem? Estão em casa? Voltaram a trabalhar? Como está sendo a experiencia?

Beijos e até já =